“A vida da minha família mudou com o P1+2, antes a gente não podia fazer a horta, porque não tinha a água e não tinha as informações que aprendemos nas reuniões. Agora, tudo que a gente consegue produzir não compra na feira. São alimentos saudáveis que a gente consome e vende”, disse a agricultora Marluce Silva dos Santos.
Mesmo na pandemia, o cultivo
dos alimentos ao redor de casa continuou. A garantia de poder produzir para o
consumo da família e comercializar o excedente (sobra da produção) foi possível
com a conquista do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2). A família de Marluce
vive na comunidade Puxinanã em Santana do Ipanema/AL.
Ao
redor de casa o casal de agricultores mantém o cultivo de alho, cebolinha,
alface, coentro, couve, tomate, pimentão, macaxeira, ervas medicinais,
maracujá, mamão, bananeira, coqueiro, acerola, laranja, goiabeira, ciriguela,
cajueiro, mangueira. E a criação de galinhas e ovelhas. A produção é para o
consumo e o excedente vende na comunidade e faz entregas para dois agricultores
que vendem na feira.
Através do Programa a família
conquistou a cisterna, infraestrutura e o processo de formação, realizado com
as capacitações e intercâmbios, em 218. O P1+2 é um ação da Articulação
Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado pelo Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.
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