"Antes era muito sofrimento. A gente não tinha água em casa e tinha que ir buscar nos barreiros. Era a maior dificuldade para conseguir água de beber e outros gastos. E aí, a gente não conseguia fazer a horta. Depois do P1+2 a vida da gente mudou muito, porque teve a formação, a cisterna e a infraestrutura do caráter produtivo", disse a agricultora
Carmosina Valério Rocha Santos, da
comunidade Serrote dos Bois em Santana do Ipanema/Al.
Ao redor de casa a família cultiva
couve, tomate, coentro, cebolinha, pimentão, cenoura, fava, pimenta, pepino,
feijão de corda, macaxeira, batata-doce, erva cidreira, mastruz, hortelã,
arruda, ciguleira, acerola, melancia, maracujá, mamoeiro, abacateiro, cajueiro,
romã, bananeira, laranjeira, cana-de-açúcar, Também, mantém a criação de aves e
suínos.
"Graças a Deus nunca mais
comprei verduras. O dinheiro de comprar as verduras já compro outro
alimento", disse a agricultora.
Antes da pandemia a agricultora
participava da feira da agricultura familiar em Santana do Ipanema. Com a
pandemia continuou produzindo para o consumo e vendendo na comunidade.
Atualmente, mantém a produção para o
consumo da família.
Através do Programa, Carmosina
conquistou no período de 2018 a 2019 a cisterna enxurrada, infraestrutura do
caráter produtivo fomento para iniciar a produção, principalmente no período
mais seco e participou do processo de formação.
O P1+2 é uma ação da Articulação
Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado pelo Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.
Ascom Cdecma
Nenhum comentário:
Postar um comentário