quinta-feira, 1 de julho de 2021

O sonho que virou realidade


 A agricultora Gilene Cassiano Santos, mostra com muita satisfação os alimentos que consegue cultivar no quintal, após a conquista do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2). “Se não fosse esse Programa eu nem sei o que seria de mim, porque me ajudou muito”, ressaltou a agricultora que vive na comunidade Serrote dos Bois em Santana do Ipanema/AL.

Antes do P1+2 a família não conseguia armazenar a água para produção e ter acesso a todos os alimentos que cultiva no quintal, fator que aumentava a insegurança alimentar e nutricional familiar.

Ela conquistou através do P1+2, no período de 2018 a 2020, a cisterna calçadão, o processo de formação em ações de convivência no Semiárido e o caráter produtivo fomento.

O P1+2 é uma ação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado, nessa etapa, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma nos municípios de Santana do Ipanema e Ouro Branco.





Ascom Cdecma

Imagens: Da família

 

segunda-feira, 21 de junho de 2021

Política que combate a fome


A fome tem uma causa, mas não é natural. É possível combatê-la com políticas que integre ser humano e meio ambiente. Uma das políticas é o Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), implementado no Semiárido Alagoano, em Santana do Ipanema e Ouro Branco, no período de 2018 a 2020.

Através do Programa a família conquistou a cisterna enxurrada, formação para produção e convivência no Semiárido, e a construção do aviário com o recurso do fomento. Com a conquista do P1+2 e dedicação à agricultora Eva Maria Silva dos Anjos, junto com a família cultiva hortaliças, mantém a criação de aves e frutíferas. “Depois do Programa consigo plantar e não uso veneno mudou muito a vida da gente”, disse a agricultora que vive na comunidade Cajueiro em Santana do Ipanema/Al.  

O P1+2 é uma ação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), nessa etapa financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.

 



Foto: Família da agricultora

Ascom Cdecma

 

 


segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

A série 14º - Guerreiros e guerreiras do campo: Diversidade produtiva no quintal


A família da agricultora Elizangela Santos da Silva diversificou e manteve a produção no quintal de casa, a partir da conquista do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2). “O Programa mudou nossa vida. Agora podemos produzir no período de estiagem. O que conseguimos plantar é para o consumo da família e vendemos na comunidade”, disse à agricultora que mora na comunidade Camoxinga em Santana do Ipanema/AL.

No quintal de casa a família cultiva batata-doce, macaxeira, feijão-de-corda, coentro, cebolinha, alface, tomate, pimentão, berinjela, couve e frutíferas. A sogra de Elisangela falou: “Antes da cisterna só usava água da barragem para irrigar as hortaliças, quando a barragem secava tinha que interromper a produção, mas depois da cisterna tudo mudou, porque quando a barragem está seca a gente tem a água da cisterna para continuar produzindo as verduras”, disse Maria Eulália, 72.  

Através do P1+2 a família conquistou a cisterna calçadão com capacidade de 52 mil litros de água, o caráter produtivo e participou do processo de formação para produção com qualidade e Convivência no Semiárido. Em 2020 participou da terceira etapa do P1+2 para fortalecer a produção e a comercialização do excedente (sobra da produção).

O P1+2 é uma ação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.


 

Ascom Cdecma

 

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

A série 13º - Guerreiros e guerreiras do campo: A família superou os desafios com a conquista do P1+2

 



No período de estiagem, para ter acesso à água a agricultora passava quinze horas distante de casa. O local onde vive com a família é de difícil acesso e para o carro pipa chegar era dificultoso, pois mora na região de serra. Mas, com conquista do P1+2 a vida da família mudou. 

“Para mim e minha mãe mudou cem por cento, porque a gente saia três horas da manhã com um pote ou lata na cabeça para ir buscar água em uma distância de duas a três léguas. E quando era para lavar roupa saia três horas da manhã e chegava às seis horas da noite. Quando a gente não levava o saco de roupa na cabeça, a gente ia de jegue. Graças a Deus agora não me preocupo mais. Hoje a gente tem a cisterna cheia em casa, e ainda faço o plantio das verduras”, disse Evaneide Melo dos Santos, da comunidade Barra do Tigre em Santana do Ipanema/AL.

No quintal de casa a agricultora cultiva a beterraba, cebolinha, coentro, pimenta, pimentinha, tomate, melancia, feijão de corda, ervas medicinais. Mantém a criação de aves e suínos. “Nunca mais comprei verduras, porque tenho em casa e ainda crio meus animais. Também com o fomento do P1+2 consegui a construção da pocilga, e a infraestrutura para o plantio, isso tem ajudado muito”, ressaltou a agricultora.

 No período de 2018 a 2019 a família participou do processo de formação para produção com qualidade e Convivência no Semiárido, e conquistou a cisterna calçadão com capacidade de 52 mil litros de água, o caráter produtivo fomento. Em 2020 participou da terceira etapa do P1+2 para fortalecer a produção e a comercialização do excedente (sobra da produção).

O P1+2 é uma ação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.

Ascom Cdecma

segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

A série 12º - Guerreiros e guerreiras do campo: Do conhecimento ao fortalecimento da produção e geração de renda

O casal de agricultor relata a mudança ocorrida na vida da família a partir da conquista do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2). “Antes era bem difícil, porque a gente só tinha a renda do leite e não tinha outro conhecimento. Depois da cisterna a gente aprendeu a trabalhar com as verduras, então a renda aumentou. E isso melhorou bastante nossa vida, e graças a Deus está dando tudo certo”, disse Roseval Soares de Melo.

A agricultora Maria Vilma Ângelo Bonfim ressaltou: “Antes a gente não tinha conhecimento, depois do P1+2 a gente conseguiu produzir para o consumo e venda. A gente planta a beterraba, tomate, coentro, couve, pimentão, cebola de cabeça, cebolinha, pimenta, pimentinha, berinjela, alface, a cana-de-açúcar e ainda tem as ervas medicinais, cajueiro, acerola”.

Além das hortaliças eles criam aves, e a agricultora Vilma faz doces de caju, de leite, de mamão e bolos para vender por encomenda. Também, mantém o cultivo na área do roçado. Em 2020, do roçado conseguiu 40 sacos de milho e 3 de feijão. Da palha do milho fez a silagem e do milho faz o cuscuz e a ração para os animais.        

“Aqui a gente produz para o consumo, também doa para os familiares e vende. A vida da gente mudou muito”, destacou o agricultor. O casal vive na comunidade Serrote dos Franças em Santana do Ipanema/AL.

No período de 2018 a 2019 a família participou do processo de formação para produção com qualidade e Convivência no Semiárido, e conquistou a cisterna calçadão com capacidade de 52 mil litros de água, o caráter produtivo fomento. Em 2020 participou da terceira etapa do P1+2 para fortalecer a produção e a comercialização do excedente (sobra da produção).

O P1+2 é uma ação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.


Ascom Cdecma


terça-feira, 22 de dezembro de 2020

A série 11º - Guerreiros e guerreiras do campo: Diversidade produtiva, qualidade e mais sabor na mesa da família

 



Após 45 anos morando no agroecossistema, o agricultor ver mudança na vida da família a partir da conquista do P1+2.  “Somente depois do P1+2 que a gente conseguiu aumentar e manter a produção de hortaliças, frutíferas, criação de aves, ovelhas. Até o caldo-de-cana a gente tem, antes não era possível plantar a cana-de-açúcar e fazer outros plantios, porque não tinha a cisterna. Antes eu ia buscar água para os animais todos os dias a 6km de distância. Para o consumo da casa a gente tinha que comprar. A cisterna foi nossa salvação”, disse o agricultor Cicero Ferreira Lima,67 da comunidade Camará em Santana do Ipanema/AL .  

A filha do agricultor destacou: “Desde que começou a pandemia do Covid, poucas vezes fui ao centro fazer compras, porque a gente consegue produzir e tem quase tudo que precisa para o consumo. O milho para fazer o cuscuz, o feijão, a farinha, leite, ovos, beterraba, tomate, pimentão, cebolinha, alface, pimenta, repolho, cenoura, beterraba, coentro, fava, romã, none. Tenho acerola, bananeira, cajueiro, goiabeira, mamoeiro, cana-de-açúcar, laranjeira, limoeiro, mangueira, umbuzeiro, pinheira, pitanga, graviola. Antes não tinha água para regar sempre, da horta só conseguia plantar o coentro e a alface, agora tenho muita água. O que a gente produz dividi também para família”, disse Marlene Ferreira Lima.      

Também, da área do roçado eles têm abóbora, fava branca, melão coalhada e cultivam a palma para os animais. Mantém a criação de galinhas, de ovelhas, o criatório de peixe no tanque de pedra.

Além do estoque de água e do alimento, que fortalece a convivência no Semiárido, o agricultor faz silagem para os animais. 

Desde 2018 que a família conquistou o Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2). Através do Programa foi implementada a cisterna enxurrada com capacidade de 52 mil litros de água, o caráter produtivo, e participou do processo de formação para produção com qualidade e Convivência no Semiárido. Atualmente, participa da terceira etapa do Programa, para fortalecer a produção e a comercialização do excedente (sobra da produção).

O P1+2 é uma ação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.


 

Ascom Cdecma

quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

A série 10 - Guerreiros e guerreiras do campo: Agricultora tem mais segurança alimentar e nutricional com o P1+2

 



"Só consegui aumentar o plantio e manter no verão depois do P1+2. De tudo planto um pouco para o consumo e vendo na comunidade. Antes da cisterna eu e o meu esposo ia buscar água nas barragens, quando a água acabava, a gente escavava no riacho, que minava para pegar a água. A gente ia buscar água no carro de boi, demorava uma hora e meia para ir. Agora nossa vida mudou, agradeço a Deus e ao Programa”, disse a agricultora Lucineia da Conceição Ferreira Silva Rodrigues da comunidade Caracol em Santana do Ipanema-Al.

Ao redor de casa cultiva alface, cenoura, beterraba, tomate, couve, coentro, cebolinha, pimenta, pimentão, macaxeira, inhame, feijões de corda e andu, fava, palma. Mantém o cultivo de bananeira, mangueira, coqueiro ouricuri, jaqueira, pinheira, acerola, mamoeiro, maracujá, goiabeira, abacaxi, limoeiro  diversidade de ervas medicinais e a criação de aves e ovinos.

Desde 2018 que a família conquistou o Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2). Através do Programa foi implementada a cisterna calçadão com capacidade de 52 mil litros de água, o caráter produtivo fomento, e participou do processo de formação para produção com qualidade e Convivência no Semiárido. Atualmente, participa da terceira etapa do Programa, para fortalecer a produção e a comercialização do excedente (sobra da produção).

O P1+2 é uma ação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado pelo Cdecma.

 



Ascom Cdecma